Conheça a Basílica de Notre Dame de Nice
A Igreja
de Notre Dame foi dedicada a Nossa Senhora da Assunção em memória da primeira
catedral de Nice, então edificada sobre o Castelo e consagrada a Nossa Senhora
da Assunção
A
primeira pedra foi colocada em 12 de março de 1864. A maior parte da obra foi
acabada em 3 de maio de 1868, data da bênção da igreja por Mons. Jean-Perre
Sola. Foi construída no mesmo tempo da estação SNCF, implantada, como ela, no
meio do que então era o «bairro Longchamp», que começava a desenvolver-se após
a anexação de Nice à França em 1860. Nice ficava-se então pelos boulevards
Dubouchage e Victor Hugo. Para além disso, haviam os campos com lagoas onde
cresciam agriões e lindas paisagens cheias de limoeiros e de laranjeiras e
algumas casas de campo.
As
plantas do edifício foram desenhadas pelo arquiteto Charles Lenormand de Paris,
que se inspirou no estilo da igreja abacial de S. Sérgio d’Angers do séc.
XVIII. É um grande monumento com três naves da mesma altura.
Belas
arcadas apoiadas sobre colunas de pedra da região delimitam a nave central e
desenham no coro um ambulatório sobre o qual se abrem sete capelas. Estes arcos
cujos fechos de abóbada têm 18 metros de altura, determinam a altura do
monumento e dão-lhe a respetiva harmonia e majestade.
O espaço
sagrado do santuário protegido por grades bem trabalhadas, foi transformado em
1975 segundo o espírito da Constituição sobre a Liturgia (SC) do Concílio
Vaticano II.
Na capela absidal pode ver-se, como em todas as igrejas góticas, a estátua de Nossa Senhora, obra moderna que rompe com o estilo neo-gótico de todo o conjunto.
À volta do coro, grandes janelas com travessas, ornamentadas com rosáceas, iluminam o santuário com uma luz estamenha e colorida. Elas ostentam grandes vitrais historiais a proclamarem a realeza de Maria, na companhia de S. José, S. Pedro e S. Paulo e de numerosos patriarcas.
Na capela absidal pode ver-se, como em todas as igrejas góticas, a estátua de Nossa Senhora, obra moderna que rompe com o estilo neo-gótico de todo o conjunto.
À volta do coro, grandes janelas com travessas, ornamentadas com rosáceas, iluminam o santuário com uma luz estamenha e colorida. Elas ostentam grandes vitrais historiais a proclamarem a realeza de Maria, na companhia de S. José, S. Pedro e S. Paulo e de numerosos patriarcas.
A
fachada domina a avenida Jean Médecin, em frente da avenida de Notre Dame.
Representa uma espécie de Arco de triunfo com três vãos, ornamentada no centro
por uma muito bela rosácea, contornada por voltas salientes, perfuradas por
compridas janelas ogivais. Janelas octogonais deveriam completar este conjunto
e estátuas de santos locais deveriam ocupar os altares em colunas que se veem
por cima das portas, mas a obra ficou inacabada.
Esta igreja, querida pelo padre Lavigne, jesuíta, brilhante orador e amigo de Louis Veuillot que Mons. Sola nomeara vigário geral para os estrangeiros, havia de ser «como uma sentinela avançada nas portas da cidade, perto da estação, para falar às almas dos viajantes e para proteção da cidade». Atualmente encontra-se no coração de Nice. Em 8 de abril de 1876 foi feita paróquia para os «bairros dos musicistas, Lepanto e da estação». Foi consagrada em 12 de março de 1925 por Mons. Louis-Marie Ricard. E em 1978, a pedido de Mons. Jean Mouisset, o papa Paulo VI quis sublinhar a sua importância e a sua função, ao fazer dela uma basílica menor, tal como os grandes santuários.
Esta igreja, querida pelo padre Lavigne, jesuíta, brilhante orador e amigo de Louis Veuillot que Mons. Sola nomeara vigário geral para os estrangeiros, havia de ser «como uma sentinela avançada nas portas da cidade, perto da estação, para falar às almas dos viajantes e para proteção da cidade». Atualmente encontra-se no coração de Nice. Em 8 de abril de 1876 foi feita paróquia para os «bairros dos musicistas, Lepanto e da estação». Foi consagrada em 12 de março de 1925 por Mons. Louis-Marie Ricard. E em 1978, a pedido de Mons. Jean Mouisset, o papa Paulo VI quis sublinhar a sua importância e a sua função, ao fazer dela uma basílica menor, tal como os grandes santuários.
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